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5 dúvidas mais frequentes sobre o Open Insurance

5 dúvidas mais frequentes sobre o Open Insurance

Se você vem acompanhando nossa série de conteúdos sobre Open Insurance, já tá ligado no que é. Se ainda não viu, não perca tempo: o Open Insurance, na tradução literal “Seguro Aberto”, é um novo modelo de negócios ousado que permitirá você a realizar o compartilhamento das suas informações com as seguradoras do seu jeito e trazer mais inovação, personalização, ofertas e conveniências pra você ficar numa boa.

Leia + O que é e como funciona o Open Insurance

Leia + Open Insurance: saiba mais sobre as três fases de implementação do sistema

Por ser algo que irá revolucionar o mercado de seguros, muitas dúvidas surgem, não é mesmo? Pode ficar 100% seguro, iremos responder as dúvidas mais frequentes sobre o Open Insurance, ou “OPIN” para os íntimos. Se liga! 😉

 1 – Quais são as informações compartilhadas no Open Insurance?

Informações pessoais e dados que já são públicos de tudo que envolve produtos e serviços de seguros, como: transações, contratos, seu histórico de pagamentos, dados cadastrais, canais de atendimento, prateleira de produtos, entre outros.

E você deve estar se perguntando “qual a vantagem disso?”. É simplesmente o poder de compartilhar documentos aos quais não temos acesso e mandá-los com segurança e rapidez para um prestador de serviço que nos interesse. #Facilidade que chama, né? 😉

  2 – Quando deve se integrar ao Open Banking?

A união dos serviços de seguros, previdência, câmbio e investimentos já andava lado a lado ao Open Banking, que agora com a chegada do OPIN passa a se chamar Open Finance – a mudança de nome contempla justamente a ampliação desse guarda-chuva bancário para, em breve, abrigar esses outros tipos de produtos, como seguros, previdências e capitalização.

Contudo, temos que segurar a ansiedade! O Open Insurance tem várias fases e o #Start se deu dia 15 de dezembro de 2021. Ou seja, ainda estamos na primeira etapa, que é quando as empresas terão que realizar o compartilhamento de dados públicos sobre seus produtos e canais de atendimento aos consumidores. 

A previsão é que apenas este ano, 2022, ele esteja junto e misturado a esse ecossistema.

3 – Se não quiser compartilhar minhas informações, o que eu faço?

É do seu jeito! Para compartilhar seus dados pessoais, hábitos de consumo e outras informações similares é preciso o seu consentimento e você escolhe o que dividir e com quem.

A Superintendência de Seguros Privados (Susep, órgão que regula o Opin por aqui) explica que “tem que existir manifestação livre, informada, prévia de vontade, feita por meio eletrônico”. Ou seja, você precisa autorizar o compartilhamento de dados ou de serviços para finalidades determinadas. Viu só quanta #Segurança? 🙂

 4 – O que o consumidor ganha com isso?

De forma geral, mais possibilidades – e liberdade também! Devido à livre concorrência entre as empresas, a competição irá aumentar. Isso quer dizer que as organizações terão que melhorar os seus serviços e oferecer produtos mais ousados.

A expectativa é que os processos também sejam mais descomplicados e inovadores, já que tudo é 100% digital

5 – Quais são os principais pontos que devemos considerar quando a gente fala de Open Insurance?

Tudo tem seu tempo e a implementação do Sistema de Seguros Aberto no Brasil não será diferente. A divisão de fases é extremamente importante para que todas as informações sejam transparentes entre empresas e clientes e estejam dentro dos conformes. Afinal, como se trata de um tema que está embrionário para muitos de nós, todos os olhos devem ficar em cima em busca de novas normas que eventualmente se adequem ao melhor cenário.

Por isso, vale colocar um lembrete e, enquanto isso, continuar ligado em nossos canais para ir tomando nota sobre tudo o que está acontecendo em cada etapa. Quando chegar a abertura do compartilhamento de dados, você estará totalmente por dentro do assunto e da sua decisão! 😉

 

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