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Dia dos Pais: A conexão entre automobilismo e paternidade

Dia dos Pais: A conexão entre automobilismo e paternidade

 

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O Dia dos Pais está chegando e a gente já começa a ficar emotivo, não é mesmo? Como nós amamos histórias reais, fomos em busca de uma que nos ajudasse a comemorar essa data tão especial. 

Hoje a gente vai falar sobre a conexão entre pai e filho e como a paixão pelo automobilismo vem sendo passada de geração em geração. Embora a jornada da paternidade e os carros, possam parecer caminhos completamente opostos, ambos se entrelaçam quando o assunto é responsabilidade, aprendizado e dedicação. 

Bora conhecer o Maurício, o Edu e a Lais? Vem com a gente! 

 

O começo 

Desde pequeno, Maurício já era um entusiasta de corridas, frequentando autódromos, boxes e oficinas com seu pai. O tempo foi passando e a vontade de fazer parte daquele universo foi crescendo e ele começou a perguntar pra galera dos boxes se alguém precisava de um ajudante e indo a oficinas se oferecer pra dar uma força. 

Pensa que o pai do Maurício curtiu? Imagina! Queria que o filho fizesse uma faculdade e tivesse outra carreira. Mas não teve jeito, ele queria mesmo era mergulhar de cabeça e assim o fez. “Tá praticamente no sangue, é inevitável!”, diz Maurício. 

E nesse caminho quem também já estava dando as primeiras aceleradas na carreira era a social media e também piloto, Lais. Se foi amor à primeira vista, foi só pro Maurício,  viu? Maurício aparecia sempre na oficina em que Lais trabalhava, “ele ia lá fingir que tinha alguma coisa pra fazer pra me paquerar!”, conta Lais. 

Depois de um tempo, finalmente rolou um match e os dois engataram um relacionamento.

 

Uma das primeiras fotos do casal

 

A formação da equipe 

Com dois meses de relacionamento, os dois já estavam morando juntos e, depois de um ano, a surpresa: Lais estava grávida! “Foi um choque e uma emoção do começo ao fim”, conta. Maurício sempre quis ser pai e conta ter ficado mais eufórico que a companheira. 

 

Dia da descoberta da gravidez
                                                                                                                                                                                        

Paternidade e velocidade 

“As pessoas me falavam ‘a sua vida vai mudar, você vai ver! Vai ficar mais medroso’ e eu pensava, imagina! Mas agora com o Edu, eu sempre penso duas vezes em fazer uma manobra mais arriscada, por exemplo”, conta Maurício. 

E como pai, o piloto garante que tem as suas expectativas que o pequeno – assim que começar a andar – já o acompanhe nas competições e na oficina, mas que sabe que o automobilismo pode ser algo que a criança não tenha muito interesse.

“O mais importante é ele saber que pode contar comigo, que pode me contar qualquer coisa, que eu sempre estarei aqui por ele. Se ele não gostar de carro, tudo bem, eu vou apoiar mesmo assim!”, diz. 

 

Ainda não acabou! 

Gostou do spoiler dessa história? Então, faz o seguinte: veja todos os detalhes no vídeo abaixo. Ah, e Feliz Dia dos Pais pra todos os papais 💜

 

 

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